Truques para ultrapassar o nervosismo nas Apresentações Orais

Editor Inspiring Future
15 fevereiro 2022

Agora que o volume de trabalho aumenta, e que acumulas testes com trabalhos, explicamos-te três passos que deves dar para uma descomplexada apresentação oral.

Sendo que cada vez mais se recorre a este tipo de métodos, a comunicação verbal e corporal é cada vez mais valorizada, não só no meio académico como no mercado de trabalho.

É importante referir que a ansiedade e o nervosismo não são necessariamente maus indicadores. Muito pelo contrário: significam que te estás a testar, a quebrar limites. Seja porque vais tratar de um tema delicado e exigente, seja porque terás como teus interlocutores pessoas de elevado perfil.

      1. Aceita o nervosismo ou o facto de estares ansioso(a)

Este passo pode ser o mais complicado, mas se não o fizeres estarás a agravar a situação. Ao abraçares o nervosismo, estás a encarar com naturalidade a circunstância com a qual te debates e a focar-te no que realmente interessa. Este passo é fundamental para poderes abordar os dois seguintes.

Se não sabes o que fazer às mãos durante a apresentação, podemos dar-te um ajuda com isso também!

      2. Não escondas o nervosismo ou ansiedade dos outros

Na maioria das vezes, os teus colegas conseguem perceber melhor o teu grau de segurança do que tu próprio(a). Ao tentar esconderes, tal como no ponto acima, estarás, eventualmente, a criar um efeito bola de neve, em que quanto mais tentas oprimir a ansiedade mais a tua comunicação será pautada pela mesma. Uma simples frase como “não é fácil falar para a turma inteira” já te aliviará a carga de nervosismo. Segundo estudos na área, geralmente a resposta da audiência é positiva quando se adota esta abordagem.

E não tenhas medo de fazer apresentações! Muitas vezes o nosso nervosismo vem do medo de falharmos, sermos rejeitados ou de fazer má figura... Não desesperes, até porque temos algumas dicas para lidares com o medo de falar em público!

      3. Adapta o teu comportamento nervoso

 Todos nós temos tiques e gestos habituais que fazemos quando conversamos no dia-dia. Esses comportamentos acabam por aparecer também nas apresentações orais, pois tudo é comunicação. O terceiro passo consiste em conseguires identificar os teus próprios tiques, bengalas de linguagem verbal e gestos – nem que para isso peças ajuda a um colega que esteja a assistir – e tentar fazer com que se vão manifestando cada vez menos.

Agora toca a interiorizar estes três conceitos, pois temos a certeza de que vão ser três pequenos passos para ti mas um passo gigante para a tua vida!